A Linha dos Caboclos vibra na irradiação de um ou mais Orixás.
Eles são filhos de determinados Orixás e começam a trabalhar no mistério desses Orixás antes dos demais.
Por exemplo: Caboclo Pena Branca (de Oxóssi e Oxalá); Caboclo Pena Dourada (de Oxóssi e Oxum); Caboclo Beira-Mar (de Oxóssi e Iemanjá), entre outros.
Os Caboclos são espíritos muito iluminados e caridosos, assim como os Pretos Velhos. Muitos se tornaram cientistas, santos, mágicos, professores e intelectuais. Alguns Caboclos, em determinadas reencarnações, foram de fato nativos (indígenas no Brasil).
Durante o processo de reencarnação, eles se ergueram e vieram para a Umbanda para ajudar seus irmãos que estavam física e mentalmente doentes.
Muitos Caboclos foram escolhidos espiritualmente como os principais guias dos seus Terreiros ou dos seus médiuns, e alguns nomearam seus templos.
Na linguagem comum, o termo "caboclo" refere-se a povos indígenas, ou uma mistura de brancos e indígenas.
No entanto, na Umbanda, o significado vai além disso.
Os espíritos que se manifestam como Caboclos na Umbanda geralmente assumem a forma de "índio" em homenagem aos povos indígenas do Brasil e de outras partes do mundo.
Eles cultivaram uma forte relação de amor e respeito pela natureza e contribuíram significativamente para a formação da nossa pátria com seus conhecimentos, moral e valores culturais.
O Caboclo, nas Giras de Umbanda, representa uma vida simples e natural, livre de preconceitos, malícia, arrogância e vaidade.
Sua atuação é libertadora e característica de um ser evoluído.
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