Os ciganos se manifestam na Umbanda através de uma linha de trabalho espiritual focada na magia.
Esta linha se concentra em práticas mágicas voltadas para a prosperidade, a união familiar, o amor, a cura e a superação de preconceitos e barreiras emocionais.
São regidos pelos Orixás Oroiná (Egunitá), e se fundem com Santa Sara Kali no sincretismo religioso, sendo esta a padroeira dos ciganos. Eles também vibram intensamente com a força de Oyá-Tempo (Logunan) e Iansã.
A linha dos ciganos na Umbanda traz o arquétipo de um povo antigo e misterioso.
O espírito cigano é livre e desapegado, e com sua energia, atraem prosperidade em todos os aspectos da vida.
A transcendência e a liberdade estão presentes em seu estilo de vida, sustentado por suas crenças, tradições e valorização familiar.
Os ciganos são profundos conhecedores da magia, alegres, festivos, amantes da natureza, pacíficos e sábios.
Eles irradiam energia de prosperidade, incentivando as pessoas a sentirem liberdade, amor e celebração pela vida.
Esses fatores, combinados com o desapego, são essenciais para atrair boa sorte e riqueza.
Os ciganos apreciam música e dança, são muito charmosos, usam roupas atraentes e coloridas, e o mais importante, possuem uma energia envolvente e amigável.
Costumam usar muitos elementos mágicos, como lenços, fitas coloridas, moedas, punhais, espelhos, copos, chaves, cartas de baralho, dados, pedras, runas, leques e incensos.
Eles observam as fases da lua em suas ações, com a lua cheia sendo considerada a mais favorável, chamada de "lua madrinha" dos ciganos.
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