Quando a rotina parece emperrar sem causa aparente, o corpo permanece cansado mesmo após uma noite completa de sono e pensamentos negativos surgem de forma insistente, muitas pessoas se perguntam se estão sob influência espiritual. O fenômeno é popularmente chamado de “encosto” e, segundo correntes espiritualistas como espiritismo e umbanda, corresponde à aproximação de espíritos em desequilíbrio que encontram afinidade vibratória em indivíduos fragilizados emocional ou energeticamente. Embora não seja termo técnico nem reconhecido por todas as religiões, a expressão tornou-se comum no Brasil para explicar sensações de peso, desânimo e bloqueios sucessivos na vida prática.
Encosto não representa força maligna capaz de dominar a vontade alheia. Trata-se de uma influência temporária, estabelecida por sintonia entre emoções humanas — tristeza, raiva, mágoa, culpa ou medo — e energias de espíritos que permanecem presos a esses mesmos estados. Na visão espiritualista, nenhum contato se dá à revelia: ele só ocorre quando há semelhança de frequência entre desencarnado e encarnado. Assim, o fenômeno não é castigo e tampouco punição por falhas morais; é reflexo do momento interno de quem o vivencia.
A dúvida “como saber se estou com encosto?” costuma surgir diante de quatro grupos de sintomas: emocionais, mentais, físicos e ambientais. O reconhecimento desses sinais não dispensa avaliação de saúde física ou psicológica, mas auxilia a diferenciar causas.
Sintomas emocionais
Sintomas mentais
Sintomas físicos
Sinais sutis e ambientais
Muitos sintomas de encosto coincidem com quadros de estresse, ansiedade ou exaustão mental. A avaliação cuidadosa evita conclusões precipitadas. Especialistas em saúde mental recomendam observar:
A aproximação de um encosto é atribuída a fatores que abrem “brechas” no campo energético pessoal. Entre os mais citados pelas correntes espiritualistas estão:
Se os sinais persistirem após cuidados convencionais, correntes espiritualistas sugerem passos práticos para restaurar o equilíbrio:
Especialistas afirmam que o encosto não cria problemas do zero, mas amplia desequilíbrios já existentes. Os impactos relatados incluem:
Apesar disso, a influência mantém-se apenas enquanto existir sintonia vibratória. Ao elevar a própria frequência, a pessoa rompe o vínculo e recupera a normalidade.
A proteção mais eficaz, segundo a literatura espiritualista, resulta da manutenção de um padrão vibratório alto. As recomendações básicas incluem:
Imagem: Internet
A popularização do termo encosto também gerou interpretações incorretas. Entre os mitos mais comuns estão:
Só sonhar com espíritos já indica encosto?
Não necessariamente. Sonhos podem ser simbólicos ou resultado de memórias emocionais. A hipótese de encosto ganha relevância quando o conteúdo se repete, gera angústia e vem acompanhado de outros sinais no estado de vigília.
A influência pode prejudicar crianças?
Casos são raros. Crianças geralmente possuem vibração elevada e proteção natural. Quando aparentam peso energético, a causa costuma estar no ambiente familiar ou em questões emocionais coletivas.
É possível evitar totalmente a aproximação?
Manter emoções equilibradas, hábitos saudáveis e práticas espirituais regulares reduz consideravelmente as chances de sintonia com energias densas.
O conceito de encosto, embora não faça parte da terminologia oficial de todas as religiões, funciona como alerta para o estado emocional e vibratório. Ao reconhecer sinais, diferenciar causas e adotar práticas de cuidado integral — físico, psicológico e espiritual —, a pessoa retoma o equilíbrio e quebra a afinidade com presenças em sofrimento. Assim, a influência se desfaz sem necessidade de intervenções agressivas ou temerosas. A chave é consciência: luz interior forte repele naturalmente qualquer densidade externa.
Fonte: Conexão Espiritual
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